Válvula de uretra posterior
Um problema mínimo de repercussões monumentais. Assim, poderia ser definida a válvula de uretra posterior, doença quase que exclusiva do sexo masculino, em que há obstrução ao fluxo urinário na região da uretra mais próxima à bexiga.
Por ser um problema que ocorre durante a formação do feto. A bexiga passa a trabalhar contra uma resistência à saída da urina e fica musculosa demais, não funcionando adequadamente. Assim, além de retirar a válvula da uretra (fulguração), faz-se necessário tratar a bexiga, seja com medicações, fisioterapia, cateterismos (sondagem da bexiga) intermitentes limpos, e, em alguns casos, aumentando o tamanho da bexiga cirurgicamente.
A doença pode ser suspeitada no pré-natal, com determinação de hidronefrose (acúmulo de urina no rim) bilateralmente e/ou bexiga de paredes espessadas e/ou visualização de uretra posterior dilatada. Ao nascimento, deve-se proceder investigação com exames de imagem precocemente para firmar o diagnóstico e traçar o plano terapêutico. Alguns pacientes podem apresentar infecções urinárias de repetição, incontinência urinária e jato urinário fraco que, ao serem investigados, podem ser diagnosticados com esta doença.
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